segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

BOMBA! CAOS ABSOLUTO NA BAIXADA MARANHENSE - HOSPITAL MACRORREGIONAL DE PINHEIRO À BEIRA DO FECHAMENTO — QUASE DOIS MESES SEM CIRURGIÕES

 

Paula Assis       e       Samir Siviero

HOSPITAL MACRORREGIONAL DE PINHEIRO À BEIRA DO FECHAMENTO — QUASE DOIS MESES SEM CIRURGIÕES

A principal unidade de referência da Baixada Maranhense enfrenta um dos piores momentos de sua história. Há quase dois meses, o hospital não conta com nenhum cirurgião — um cenário brutal que coloca vidas em risco e expõe o fracasso completo da gestão do Instituto Acqua, sob comando de Paula Assis e Samir Siviero.

ABANDONO TOTAL

O Hospital Macro Regional Dr. Jackson Lago está mergulhado no caos. Sem cirurgiões, pacientes agonizam esperando procedimentos que simplesmente não podem ser realizados. A sensação interna é de colapso iminente.

“Pacientes estão largados, sem atendimento, sem cirurgias e sob risco constante de morte.”

QUASE DOIS MESES DE OMISSÃO

São quase dois meses de abandono absoluto. Sem respostas. Sem notas oficiais. Sem soluções. Um silêncio vergonhoso que expõe a incompetência e o descaso das autoridades responsáveis.

CRIME CONTRA A SAÚDE PÚBLICA

Manter um hospital regional inteiro sem cirurgiões por quase dois meses não é apenas negligência — é um ataque direto à vida humana. A gestão demonstra falência moral, administrativa e estrutural.

INVESTIGAÇÃO FEDERAL JÁ EM CURSO

Fontes confirmam que denúncias foram encaminhadas à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal. O blog Maranhão Divulga teve acesso exclusivo à denúncia formal já protocolada, que solicita apuração rigorosa e punição dos responsáveis.

O BLOG MANTÉM ESPAÇO ABERTO

O blog reforça que mantém espaço totalmente aberto para que o Instituto Acqua — sob direção de Paula Assis e Samir Siviero — envie a escala médica completa e atualizada, demonstrando transparência e colaboração para evitar avanço de investigações criminais.

A VIDA NÃO PODE ESPERAR

A recomposição imediata da equipe cirúrgica é urgente e indispensável. A população da Baixada não pode continuar refém de uma gestão desastrosa que coloca vidas em risco real.

QUASE DOIS MESES SEM CIRURGIÕES. QUASE DOIS MESES DE DOR. QUASE DOIS MESES DE MORTE ANUNCIADA.

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