Unidade referência da Baixada Maranhense está há SETE dias sem cirurgiões. Pacientes aguardam atendimento e correm risco de morte enquanto Instituto Acqua e Secretaria de Saúde permanecem em silêncio.
O hospital, que já foi símbolo de eficiência e esperança para a população da Baixada Maranhense, hoje se tornou sinônimo de abandono. A ausência de cirurgiões impede a realização de procedimentos de urgência e de cirurgias eletivas, deixando dezenas de pacientes em estado crítico, aguardando por socorro que não chega.
“Os pacientes estão jogados à própria sorte, sem prescrição, sem cirurgias e com risco real de morte”, relatou um denunciante à nossa redação.
SETE dias de silêncio e sofrimento
SETE dias. Esse é o tempo que vidas estão sendo deixadas à própria sorte enquanto o Instituto Acqua e a Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão permanecem caladas. Nenhuma explicação pública, nenhuma solução concreta.
A população de Pinheiro, que depende do Macro Regional para atendimento de média e alta complexidade, vive o medo e a insegurança diante de um cenário de completo abandono. O que antes era um hospital de referência, hoje é o retrato do fracasso administrativo e da falta de respeito pela vida humana.
Um crime contra a saúde pública
Deixar um hospital regional — responsável por atender dezenas de municípios da Baixada — sem cirurgiões por cinco dias consecutivos é um ato de negligência grave e inaceitável.
Não é mais um simples problema de gestão: é um crime moral, administrativo e humanitário.
Até quando o Governo do Estado e o Instituto Acqua vão permitir que vidas sejam tratadas com tamanho descaso?
Quantos dias mais precisarão se passar, quantas vidas precisarão ser perdidas, até que se tome uma providência?
A vida não pode esperar
A recomposição imediata da equipe de cirurgiões é urgente e inadiável. O povo da Baixada Maranhense não pode continuar refém da incompetência e da omissão de quem deveria garantir o direito fundamental à saúde.
SETE dias sem cirurgiões é inadmissível.
SETE dias de dor, silêncio e abandono.
SETE dias que custam vidas.
💬 Redação Maranhão Divulga
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